Já me perguntaram várias vezes quais foram ou quais são as cozinhas da minha vida. Infelizmente, nunca houve um espaço meu que eu considerasse perfeito.
No Rio de Janeiro, tenho um pequeno apartamento que abrimos todo para a sala de jantar.
Ficou arejado e bonito, mas existe aquele problema de não poder deixar prato sujo na pia.
Já no sítio de Paraty, quase acertei.
Consegui que um caminhão subisse até o alto do morro com um fogãozão preto, profissional, com grelha e chapa.
Lá, o teto da casa é de telha-vã, a janela dá para as vacas e o verde.
Pus uma cadeira de balanço, porque não entendo mania de cozinheiro sempre trabalhando em pé.
Radicalizei com uma cadeira de balanço, uma queijeira, um moedor de café, panelas de todos os feitios...
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